Análise bibliográfica dos principais aspectos da criptococose / Bibliographical analysis of main aspects of cryptococosis

Authors

  • Maricleia Freitas Rêgo
  • Raudsom Eduardo Rodrigues Fontes
  • Wemerson Silva do Nascimento
  • Ma. Hildene Meneses e Silva

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhrv2n4-141

Keywords:

Cryptococcus, Fisiopatologia, Criptococose.

Abstract

Fungos do complexo Cryptococcus neoformans são cosmopolitas capsulados causadores da criptococose. Essa doença está relacionada principalmente com duas espécies patogênicas: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. A infecção ocorre com a inalação de propágulos e o desenvolvimento da doença está relacionado a diferentes fatores relacionados ao hospedeiro. Este estudo objetiva descrever a fisiopatologia da doença, abordar os fatores de virulência, citar os métodos diagnósticos além de relatar a terapia para a criptococose. Esta doença é relevante, tornando-se necessárias novas descobertas no âmbito farmacológico a fim de melhorar o prognóstico da doença.

 

 

 

References

AGUIAR, P. A. D. F. et al. The epidemiology of cryptococcosis and the characterization of Cryptococcus neoformans isolated in a Brazilian University Hospital. Rev Inst Med Trop São Paulo. 2017.

AKRAM, S. M.; KOIRALA, J. Cryptococcus (Cryptococcosis), Cutaneous. StatPearls - NCBI Bookshelf. outubro, 2017.

ALMEIDA, F.; WOLF, J. M.; CASADEVALL, A. Virulence-Associated Enzymes of Cryptococcus neoformans. Journals ec. asm. org. Eukaryot Cell 14:1173–1185. v. 14, n. 12. December 2015.

ALMEIDA, J. C. Perfil clínico –Epidemiológico da criptococose em pacientes HIV positivos atendidos em uma unidade de referência em Belém do Pará, Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Pará, p. 4-75. Belém, 2012.

ALMEIDA, R.L.G.; MACHADO, E. R. Cryptococcus spp. em pacientes com HIV/SIDA: Revisão da Literatura. Ensaios Cienc., Cienc. Biol. Agrar. Saúde, v. 18, nº 1, p. 55-63. Brasília, 2014.

ANVISA. Detecção e identificação dos fungos de importância médica. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Módulo VII, p. 01-24, 2004.

ARAÚJO J. E. C. et al. Cryptococcus: isolamento ambiental e caracterização bioquímica. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. Araçatuba, SP. v.67, n.4, p.1003-1008, 2015.

BACKES, P. et al. Diagnostico laboratorial de Cryptococcus sp. no líquor. RBAC. v. 48, p 10-14. Florianópolis, 2016.

BIELSKA, E.; MAY, R. C. What makes Cryptococcus gattii a pathogen? Journals investing in scienceFEMS Yeast Research, v. 16, n. 1.Birmingham, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância e Epidemiológica Da Criptococose. Unidade de vigilância das doenças de transmissão respiratória e imuno preveníveis. Rev. Brasília: Ministério da saúde, p. 03-18, abril, 2012.

CHEN S. C.-A.; MEYER W.; SORRELL, T. C.Cryptococcus gattii Infections. Journals Clinical Microbiology Reviews. p. 980-1024, v. 27, nº 4.Outubro, 2014.

COELHO, C.; CASADEVALL, A. Cryptococcal therapies and drug targets: the old, the new and the promising Cell. Rev. Cell Microbiol.; Author manuscript; available in PMC, July, 31. 2017.

ELLIS, D. H.; PFEIFFER, T. J. Natural Habitat of Cryptococcus neoformans var. gattii. Journal of Clinical Microbiology. p. 1642-1644. V.28, n. 7. juiy 1990.

EMMONS, C. W. Saprophytic sources of Cryptococcus neoformans associated with the pigeon (Columba livia). Am J Hyg, v. 62, n. 3, p. 227–232, 1955.New York, USA. 2018.

GUTIERREZ, E. L. et al. Cryptococcus gattii meningoencephalitis in an HIV-negative patient from the Peruvian Andes. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. v. 43, n. 4. Uberaba July/Aug. 2010.

KHURAIJAM, R. et al. Pancytopenia and cutaneous cryptococcosis as an indicator disease of acquired immune deficiency syndrome. IndianJournalof Medical Microbiology. v. 33, p. 439-442. 2015.

KWON-CHUNG, K. J.; BENNETT, J. E.Epidemiologic differences between the two varieties of Cryptococcus neoformans. American Journal of Epidemiology. v. 120, p. 123-130. July, 1984.

KWON-CHUNG, K. J. et al. Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii, the Etiologic Agents of Cryptococcosis. Cold Spring HarbPerspect Med. p. 1-27. 2014.

LACAZ, C. S. et al. Primary Cutaneo cryptococcosis dueto Cryptococcus neoformans var. gattii serotype B, in an immuno competent patient. Revista do instituto de medicina tropical de São Paulo, v. 44, n. 4, p. 225–228, 2002.

LI, S. S.; MODY, C. H. Cryptococcus. Proceedings of the American Thoracic Society Journal, v. 7, n. 3, p. 186–196, 2010.

LIU’, J. et al. Calcineurin is a common target of cyclophilin – cyclosporin a and FKBP-FK506 complexes. Rev. Cell. v. 66, p. 807-815, august 23, 1991.

MAZIARZ, E. K.; PERFECT, J. R. Cryptococcosis. Infectious Disease Clinics of North America, Author manuscript; available in PMC. v. 30, n. 1, p. 179–206, 2018.

McPHERSON; PINCUS, Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos laboratoriais de Henry. 21ª Ed. Manole Ltda. São Paulo, 2012.

PARK, B. J. et al. Estimation of the current global burden of cryptococcal meningitis among persons living with HIV/AIDS. Concise Communication. v. 23, n. 4, p. 525-530, 2009.

PEDROSO, R. S.; CANDIDO R. C. Diagnóstico Laboratorial da Criptococose. NewsLab. ed. 77. 2006.

PERFECT, J. R.; BICANIC, T. Cryptococcosis Diagnosis and Treatment: What Do We Know Now. Fungal Genet Biol. p 49–54. Maio, 2016.

PIZANI, A. T.; SANTOS, M. O. Criptococose em pacientes HIV positivos: revisão sistemática da literatura, Revista Saúde UniToledo, Araçatuba, SP, v. 01, n. 01, p. 90-106, mar./ago. 2017.

SEVERO, C. B.; GAZZONI, A. F.; SEVERO, L. C. Criptococose pulmonar. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n. 11, 2009.

SILVA, M. A. P.; GAGLIANI, LH. Diagnóstico e prevalência da meningite criptocócica em pacientes portadores da sindrome da imunodeficiênca adquirida – sida. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa. v. 11, nº. 22. São Paulo, 2014.

TELLO,M. et al. Criptococosis. Rev. Méd. Risaralda; v. 19, nº 2, p. 147-153. Peru, 2013.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. ARTMED, Porto Alegre, ed. 10º, p. 330-339, 2012.

WAGER, C. M. L. et al. Cryptococcusand Phagocytes: Complex Interactions that Influence Disease Outcome. Joernal Frontiers in Microbiology. México. v. 7, Article 105, February, 2016.

WANG,J. et al. Primary Cutaneous Cryptococcosis Treated with Debridement and Fluconazole Monotherapy in an Immunosuppressed Patient: A Case Report and Review of the Literature. Case Reports in InfectiousDiseases. p. 8. Janeiro, 2015.

Published

2019-08-21

How to Cite

RÊGO, M. F.; FONTES, R. E. R.; NASCIMENTO, W. S. do; SILVA, M. H. M. e. Análise bibliográfica dos principais aspectos da criptococose / Bibliographical analysis of main aspects of cryptococosis. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 3797–3807, 2019. DOI: 10.34119/bjhrv2n4-141. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2803. Acesso em: 28 mar. 2024.

Issue

Section

Original Papers