Abordagem terapêutica de corpo estranho em lactente no interior do Amazonas com manifestações gastrointestinais pelo COVID-19: um relato de caso
Abstract
A ingestão de corpo estranho (CE) ocorre na faixa etária pediátrica, sendo que 75% ocorrem entre 6 meses a 3 anos, na fase oral, em sua grande maioria é um evento acidental. Objetos pequenos tem a tendência de atravessar todo o trato digestivo sem causar danos e acabam sendo expelidos pelas fezes, por outro lado, objetos grandes e pontiagudos podem obstruir ou perfurar, ocasionando complicações. Objetivamos relatar este caso, no qual a abordagem cirúrgica foi a escolha terapêutica, sendo o abdome agudo perfurativo o desfecho no pós-operatório. Concomitantemente os sintomas iniciais apresentados pela criança podem estar associados à infecção secundária ao Sars-CoV-2 com manifestações gastrointestinais.
Keywords
Corpo estranho, Lactente, COVID-19
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DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv5n3-112
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