Cardiomiopatia hipertrófica apical (síndrome de Yamaguchi) em paciente assintomático, não asiático, diagnósticado por ressonância magnética, um relato de caso / Apical hypertrophic cardiomyopathy (Yamaguchi syndrome) in an aymptomatic, non-asian patient, magnetic resonance diagnosis, a case report
DOI:
https://doi.org/10.34117/bjdv7n9-139Keywords:
Cardiomiopatia Hipertrófica, Ressonância Magnética, Diagnóstico.Abstract
A cardiomiopatia hipertrófica apical ou Síndrome de Yamaguchi é caracterizada pela presença de ondas T gigantes invertidas e sinais que sugerem hipertrofia ventricular esquerda no Eletrocardiograma. Tem um curso genético e sua apresentação clínica vai desde casos assintomáticos, quanto casos com presença de sintomas característicos de uma insuficiência cardíaca congestiva. O presente relato visa corroborar ao entendimento de uma apresentação assintomática da síndrome e a relevância do exame de ressonância magnética no diagnóstico de um quadro sem aspectos clínicos sugestivos.
References
Albanesi FM. Cardiomiopatia Hipertrófica Apical. Arquivos Brasileiros de Cardiologia;1996; 66(2):91-95.
Paluszkiewicz Jerzy, et al. Apical hypertrophic cardiomyopathy: diagnosis, medical and surgical treatment. Polish Journal Of Cardio-Thoracic Surgery, Poznan, Polônia, 2018. v. 15, n. 4, p. 246-253.
Arad M, et al. Gene mutations in apical hypertrophic cardiomyopathy. Circulation; 2005; 112: 2805-2811.
Olson TM, et al.Inherited and de novo mutations in the cardiac actin gene cause hypertrophic cardiomyopathy. J Mol Cell Cardiol; 2000; 32: 1687-1694.
Castro, M. M. et al. Cardiomiopatia Hipertrófica Apical. Revista Brasileira de Cardiologia. Rio de Janeiro; 2014; vol. 27, nº.1, janeiro/fevereiro.
Nacif, Marcelo Souto. Qual o seu diagnóstico? Radiologia Brasileira, São Paulo, 2006; v. 39, n. 5, p. 5-7.
Eriksson MJ, et al. Long-term outcome in patients with apical hypertrophic cardiomyopathy.J Am Coll Cardiol; 2002; 39: 638-645.
Storino AF, et al. Tratamento farmacológico da cardiomiopatia hipertrófica em adultos - uma revisão narrativa. Brazilian Journal of health Review; 2020; v. 3, n. 4, p. 11855-11871.