Agradabilidade Percebida em Salas de Aula para o Ensino Superior / Perceived Pleasantness in Higher Education Classroom

Authors

  • Patrícia Barbosa Acioli
  • Lourival Costa Filho

DOI:

https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-035

Keywords:

salas de aula para ensino superior, agradabilidade percebida, ergonomia do ambiente construído.

Abstract

Este artigo objetiva fornecer informações empíricas sobre os efeitos de duas características de salas de aula para ensino superior – complexidade e coerência – na agradabilidade percebida. Como procedimentos metodológicos, uma Sentença Estruturadora, instrumento básico da Teoria das Facetas, foi adotada no desenho da investigação empírica, que optou por um questionário online para coletar os dados e pelos gráficos produzidos através do Formulário Google para interpretá-los. Os principais resultados empíricos obtidos corroboram, apenas parcialmente, com os efeitos da complexidade e da coerência postulados para a agradabilidade percebida para o tipo de ambiente enfocado.

References

BERLYNE, D. E. Ends and meanings of experimental aesthetics. Canadian Journal of Psychology, 26, 1972.

BILKSY, W. A Teoria das Facetas: noções básicas. Estudos de Psicologia, v.8, n.3. p. 357-365. 2003.

COSTA FILHO, L. L. O enfoque da teoria das facetas na avaliação de lugares. In: V ENEAC - ENCONTRO NACIONAL DE ERGONOMIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E VI SEMINÁRIO NACIONAL DE ACESSIBILIDADE INTEGRAL, 2014. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, PUC-Rio, LEUI/PUC – Rio. 2014.

FERNÁNDEZ-RAMÍREZ, B; REBOLLOSO, E; CANTÓN, P. The Nominal Group Technique and the environmental evaluation of university classrooms. Medio Ambiente y Comportamiento Humano, v. 8, n. 1-2, p. 49-70, 2007.

KAPLAN, S. Perception and landscape: Conceptions and misconceptions. In: NASAR, J. L. (Ed.). Environmental aesthetics: theory, research, and application. New York: Cambridge University Press, 1988.

MORAES, A; MONT’ALVÃO, C. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. ampliada. Rio de Janeiro: 2AB, 2009.

NASAR, J. L. The evaluative image of places. In WALSH, W. B.; CRAIK, K. H; PRINCE, R. H. 2nd ed. (Eds.). Person-environment psychology: new directions and perspectives, pp 117-168. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2000.

______. The effect of sign complexity and coherence on the perceived quality of retail scenes. In NASAR, J. L. (Ed.). Environmental Aesthetics: theory, research, & applications. New York: Cambridge University Press, 1988. p. 300-320.

RAPUANO GUIDALLI, C. R. Diretrizes para o projeto de salas de aula em universidades visando ao bem-estar do usuário [Dissertação de Mestrado] Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Florianópolis, SC, 2012.

RYKWERT, J. A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SANOFF, H. School building assessment methods. 2001. Disponível em: <http://www.edfacilities.org/pubs/sanoffassess.pdf>. Acesso em: 05 outubro 2018.

SANOFF, Henry. Visual research methods in design. Nova Iorque: Van Nostrand Reinhold, 1991.

VILLAROUCO, V. Tratando de ambientes ergonomicamente adequados: seriam ergoambientes? In MONT'ALVÃO, C; VILLAROUCO, V. (Orgs.). Um novo olhar sobre o projeto: a ergonomia do ambiente construído. Teresópolis: 2AB, 2011.

WARD, L.; RUSSEL, J. Cognitive set and the perception of place. Environment and Behaviour, v. 13, n. 5, 1981.

WOHWILL, J. Environmental aesthetics: The environment as a source of affect. In: ALTMANN, I.; WOHWILL, J. F. (Eds.), Human Behaviour and Environment, V. 1, 1976. p 37-86.

Published

2020-03-03

How to Cite

Acioli, P. B., & Filho, L. C. (2020). Agradabilidade Percebida em Salas de Aula para o Ensino Superior / Perceived Pleasantness in Higher Education Classroom. Brazilian Journal of Development, 6(3), 10032–10043. https://doi.org/10.34117/bjdv6n3-035

Issue

Section

Original Papers