Influência de doses de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura do milho em consórcio com Urochloa brizantha / Influence of dose of herbicides applied in post-emergence in maize and Urochloa brizantha intercropping
DOI:
https://doi.org/10.34188/bjaerv4n3-115Palavras-chave:
nicosulfuron, atrazina, manejo de plantas daninhas, cultivo consorciado.Resumo
O consórcio de milho com forrageira tem se apresentado como importante alternativa para o manejo do solo e aumento da produção de grãos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo do milho e Urochloa brizantha cv. Marandu em consórcio em função do nicosulfuron e atrazina aplicados em pós-emergência. O experimento foi realizado no município de Humaitá-AM, em área de campo natural. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições em arranjo fatorial 2x4. Os tratamentos consistiram em doses crescentes (0; 0,15; 0,30 e 0,45 l ha-1) de nicosulfuron associado a presença ou ausência de atrazina (3,0 l ha-1). A semeadura foi realizada no dia 19 de fevereiro de 2013, utilizando semeadora mecânica, com densidade de 7,2 sementes de milho m-1, as sementes de Urochloa brizantha foram semeadas na linha e entre linhas do milho, com densidade de 10 kg ha-1. Os tratamentos foram aplicados em pós-emergência, no dia 20 de março de 2013 (25 Dias Após a Emergência). Cada parcela foi constituída por 4 fileiras de milho, com espaçamento de 0,90 m entre linhas de milho. Avaliou-se biomassa seca total e altura das plantas da Urochloa brizantha, massa de mil grãos e produtividade de grãos de milho. Em todas as variáveis analisadas não houve diferença significativa para doses de nicosulfuron. A utilização dos herbicidas nicosulfuron e atrazina no cultivo consorciado de milho com a Urochloa brizantha cv. Marandu não afetou a produtividade de milho e biomassa seca da forrageira.
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