Septicemia bacteriana do recém-nascido no brasil nos anos de 2013 a 2017 / Bacterial septicemia of the newborn in brazil in the years of 2013 to 2017

Authors

  • Stephanie Guardabassio de Oliveira
  • Amanda Oliva Spaziani
  • Raissa Silva Frota
  • Raphaela de Paula Jacomini
  • Letícia Boschi
  • Rafaella Santos Silva Escher
  • Márcio Augusto Garcia de Souza
  • Laércio Soares Gomes Filho
  • Luis Carlos Spaziani
  • Dieison Pedro Tomaz da Silva

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhrv3n2-006

Keywords:

Septicemia neonatal. Sepse precoce. Sepse tardia.

Abstract

Sepse Neonatal é uma síndrome clínica definida por sinais sistêmicos de infecção acompanhada por bacteremia, no primeiro mês de vida, apresentando ou não hemocultura positiva. Objetivou-se identificar a redução da taxa de mortalidade da septicemia bacteriana do recém-nascido no Brasil. Foi realizado levantamento de estudos descritivos dos casos confirmados das doenças do aparelho circulatório registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), datando de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2017 com taxas de óbito de acordo com as regiões, por sexo segundo as regiões do Brasil, taxa de mortalidade por regiões segundo cor/raça, faixa etária por região de 2013 a 2017 e regiões segundo local de ocorrência com base nos registros do Sinan e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O tratamento da sepse precoce é por meio do uso de Penicilina (Penicilina Cristalina ou Ampicilina) e Aminoglicosídeo (Gentamicina ou Amicacina), e da sepse tardia é por meio de antibióticos empíricos, tais como: Oxacilina e Amicacina. As causas de óbito mais prevalentes da septicemia bacteriana foram identificadas em crianças menores de um ano. Um rápido diagnóstico e o início da antibioticoterapia, com eficácia do manejo dos problemas respiratórios e metabólicos, reduz significativamente a morbimortalidade da sepse neonatal.

References

ALVES, J. B.; GABANI, F. L.; FERRARI, R. A. P.; TACLA, M. T. C. M.; JÚNIOR, A. L. Sepse Neonatal: mortalidade em município do sul do brasil, 2000 a 2013. Rev Paul Pediatr. 2018. Pág. 132-140. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpp/v36n2/0103-0582-rpp-2018-36-2-00001.pdf>. Acesso em: 30/dez/2019.

EBSERH, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Protocolo Clínico: condutas médicas na Sepse Neonatal Precoce e Tardia, 2019. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Sepse+Neonatal+-+vers%2B%C3%BAo+final.pdf/cd5e038d-ab70-4416-b210-b08dfc48c04c>. Acesso em: 29/dez/2019.

FHEMIG, Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Diretrizes clínicas: protocolo clínico. Sepse Neonatal, 2019. Disponível em: . Acesso em: 29/dez/2019.

FREITAS, C. B. S.; TEIXEIRA, G. M.; LANA, P. P.; ZOPELARO, R. B. A.; PINTO, E. S. O. Sepse neonatal: fatores de risco associados. Revista Científica Univiçosa. Volume 8 n. 1. Viçosa – MG. 2016. Pág. 883-889. Disponível em: < https://academico.univicosa.com.br/revista/index.php/RevistaSimpac/article/view/752/901>. Acesso em: 30/dez/2019.

ILAS, Instituto Latino Americano de Sepse. O que é Sepse. Disponível em: <https://www.ilas.org.br/o-que-e-sepse.php>. Acesso em: 29/dez/2019.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IBGE. Cidades e Estados. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e- estados.htm>. Acesso em: 26/dez/2019.

ODS BRASIL. Objetivo 3: Saúde e Bem-Estar. Indicador 3.2.2: Taxa de mortalidade neonatal. 2015. Disponível em: <https://odsbrasil.gov.br/objetivo3/indicador322>. Acesso em 30/dez/2019.

PIRES, S. A.; ALMEIDA, N. M. S. Mortalidade por septicemia bacteriana: um estudo descritivo no período perinatal. Revista Enfermagem Contemporânea. 2016, pág. 78-86. DOI: 10.17267/2317-3378rec.v5i1.946. Disponível em: . Acesso em: 29/dez/2019.

SILVA, S. M. R; MOTTA, G. C. P; NUNES, C. R; SCHARDOSIM, J. M; CUNHA, M. L. C. Sepse neonatal tardia em recém-nascidos pré-termo com peso ao nascer inferior a 1.500g. Rev. Gaúcha Enfermagem. vol.36 no.4 Porto Alegre Oct./Dec. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1983-14472015000400084&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 29/dez/2019.

SOUSA, N. A.; COELHO, C. G. V.; MESQUITA, C. H. S.; PIRES, F. G. B.; ROSA, P. B.; BRITO, I. L. P. Sepse neonatal: perfil microbiológico e sensibilidade antimicrobiana em um hospital no Nordeste do Brasil. 2019. DOI: 10.21877/2448-3877.201900775. Disponível em: <http://www.rbac.org.br/wp-content/uploads/2019/07/RBAC-vol-51-no-1-2019-ref-775.pdf>. Acesso em: 30/dez/2019.

SOUZA, F. F. T. I.; Sepse Neonatal: diagnóstico e tratamento. 2015. Disponível em: <http://repositorio.saolucas.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1473/Fabiane%20de%20Farias%20Inoc%EAncio%20de%20Souza%20-%20Sepse%20neonatal%20diagn%F3stico%20e%20tratamento.pdf?sequence=1>. Acesso em: 30/dez/2019.

THAKUR, S.; THAKUR, K.; SOOD, A.; CHAUDHARY, S. Bacteriological profile and antibiotic sensitivity pattern of neonatal septicaemia in a rural tertiary care hospital in North India. Indian Journal of Medical Microbiology. Vol : 34. 2016. Pág : 67-71. Disponível em: <http://www.ijmm.org/article.asp?issn=0255-0857;year=2016;volume=34;issue=1;spage=67;epage=71;aulast=Thakur>. Acesso em 30/dez/2019.

VIJAYVERGIA, V; GUPTA, S; GOYAL, J.; Neonatal Septicemia: bacteriological Spectrum and Antibiogram-A Study from a Tertiary Care Center of North India. International Journal of Current Microbiology and Applied Sciences. ISSN: 2319-7706. Vol 5. 2016. Pág. 741-750. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/7e67/411af448732ad85fe24dcc023dc2d6222736.pdf>. Acesso em: 30/dez/2019.

WHO, World Health Organization. Neonatal and Perinatal Mortality: Country, Regional and Global Estimates. Geneva. Disponível em: <https://apps.who.int/iris/handle/10665/43444>. Acesso em: 30/dez/2019.

Published

2020-03-03

How to Cite

OLIVEIRA, S. G. de; SPAZIANI, A. O.; FROTA, R. S.; JACOMINI, R. de P.; BOSCHI, L.; ESCHER, R. S. S.; SOUZA, M. A. G. de; FILHO, L. S. G.; SPAZIANI, L. C.; SILVA, D. P. T. da. Septicemia bacteriana do recém-nascido no brasil nos anos de 2013 a 2017 / Bacterial septicemia of the newborn in brazil in the years of 2013 to 2017. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 1404–1421, 2020. DOI: 10.34119/bjhrv3n2-006. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/7292. Acesso em: 28 mar. 2024.

Issue

Section

Original Papers